"No mundo tereis Aflições,mas tende bom ânimo,Eu venci o mundo." (João 16:33)
Jesus alertou para o fato que “no mundo teremos aflições”, exortando-nos a que – parafraseando-o -“tenhamos bom ânimo, pois Ele venceu o mundo”.
E é esse “ânimo” que muitas vezes revela-se abaixo do nível necessário. São momentos em que nos sentimos tão desolados que “até da vida desesperamos”.
Paulo, o apóstolo, passou por tal situação em seu ministério.
“Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos.”
2 Coríntios 1:8.
Sua decisão de prosseguir foi determinante para o sucesso da Igreja através dos séculos.
Ele, de fato, ignorou os reveses e cumpriu o ministério que recebera do Senhor Jesus.
Tudo porque “em nada tinha sua vida por preciosa”.
Ele estava certo que sua missão era mais importante que a preservação de sua integridade física.
“As riquezas insondáveis de Cristo” são eminentemente superiores e incomparáveis às agruras de aquém.
“Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.” *Romanos 8:18).
Veja o que Paulo, em sua trajetória, relata o que vivenciava. “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos” (2 Coríntios 4:8,9).
E aqui ele fala de reveses, antagonismos existenciais.
Jesus alertou para o fato que “no mundo teremos aflições”, exortando-nos a que – parafraseando-o -“tenhamos bom ânimo, pois Ele venceu o mundo”.
E é esse “ânimo” que muitas vezes revela-se abaixo do nível necessário. São momentos em que nos sentimos tão desolados que “até da vida desesperamos”.
Paulo, o apóstolo, passou por tal situação em seu ministério.
“Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos.”
2 Coríntios 1:8.
Sua decisão de prosseguir foi determinante para o sucesso da Igreja através dos séculos.
Ele, de fato, ignorou os reveses e cumpriu o ministério que recebera do Senhor Jesus.
Tudo porque “em nada tinha sua vida por preciosa”.
Ele estava certo que sua missão era mais importante que a preservação de sua integridade física.
“As riquezas insondáveis de Cristo” são eminentemente superiores e incomparáveis às agruras de aquém.
“Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.” *Romanos 8:18).
Veja o que Paulo, em sua trajetória, relata o que vivenciava. “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos” (2 Coríntios 4:8,9).
E aqui ele fala de reveses, antagonismos existenciais.
“Atribulados, mas não angustiados”; “perplexos, mas não desanimados”; “perseguidos, mas não desamparados”; “abatidos, mas não destruídos”.
Em suma, Paulo está afirmando que:
PRIMEIRO, fatores externos existem, não há como evitá-los.
SEGUNDO, fatores externos existem, mas é possível “ignorá-los” e impedi-los de bloquearem nossa marcha.
TERCEIRO, fatores externos existem, porém é possível impedi-los de invadir a alma e o espírito, desde que vivamos cheios do Espírito Santo.
"Enchei-vos do Espírito"!
Não há como superar vicissitudes, borrascas, intempéries e reveses sem a ajuda de Deus.
“Posso todas as coisas naquele que me fortalece”, afirma Paulo em (Filipenses 4:13).
Dessa forma, toda tribulação que enfrentou, foi ignorada.
Seu desejo de vencer, era maior que o medo de perder.
Não permita que fatores externos determinem o seu viver em Deus.
Só há alguém que você deve ouvir: o Espírito Santo!
Ele é o mais interessado no seu sucesso.
Ele o ajudará a conquistar os píncaros da vitória.
“Ele o guiará em toda verdade”.
Ele é o Consolador quando amigos e parentes esquecerem que você existe.
Sim, o Deus de toda consolação opera em nós nos momentos lúgubres, a fim de proteger nossa mente e nosso coração.
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação; Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.
Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também é abundante a nossa consolação por meio de Cristo.”
Em suma, Paulo está afirmando que:
PRIMEIRO, fatores externos existem, não há como evitá-los.
SEGUNDO, fatores externos existem, mas é possível “ignorá-los” e impedi-los de bloquearem nossa marcha.
TERCEIRO, fatores externos existem, porém é possível impedi-los de invadir a alma e o espírito, desde que vivamos cheios do Espírito Santo.
"Enchei-vos do Espírito"!
Não há como superar vicissitudes, borrascas, intempéries e reveses sem a ajuda de Deus.
“Posso todas as coisas naquele que me fortalece”, afirma Paulo em (Filipenses 4:13).
Dessa forma, toda tribulação que enfrentou, foi ignorada.
Seu desejo de vencer, era maior que o medo de perder.
Não permita que fatores externos determinem o seu viver em Deus.
Só há alguém que você deve ouvir: o Espírito Santo!
Ele é o mais interessado no seu sucesso.
Ele o ajudará a conquistar os píncaros da vitória.
“Ele o guiará em toda verdade”.
Ele é o Consolador quando amigos e parentes esquecerem que você existe.
Sim, o Deus de toda consolação opera em nós nos momentos lúgubres, a fim de proteger nossa mente e nosso coração.
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação; Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.
Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também é abundante a nossa consolação por meio de Cristo.”
( 2 Coríntios 1:3-5).
Jamais se esqueça que maior é Cristo.
Pare e pense em tudo o que Ele padeceu, antes de desistir de lutar.
"Corramos com paciência a carreira que nos está proposta,
Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus."
Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos.” (Hebreus 12:1-3(
A paz do Senhor!
Pastor Wellington Silva.
Boston City - USA.
Junho 2017
Jamais se esqueça que maior é Cristo.
Pare e pense em tudo o que Ele padeceu, antes de desistir de lutar.
"Corramos com paciência a carreira que nos está proposta,
Olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus."
Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos.” (Hebreus 12:1-3(
A paz do Senhor!
Pastor Wellington Silva.
Boston City - USA.
Junho 2017
10 comentários:
Vencendo as Aflições deste mundo.
Pastor Wellington Silva
"No mundo tereis Aflições,mas tende bom ânimo,Eu venci o mundo." (João 16:33)
Jesus alertou para o fato que “no mundo teremos aflições”, exortando-nos a que – parafraseando-o -“tenhamos bom ânimo, pois Ele venceu o mundo”.
E é esse “ânimo” que muitas vezes revela-se abaixo do nível necessário. São momentos em que nos sentimos tão desolados que “até da vida desesperamos”.
Paulo, o apóstolo, passou por tal situação em seu ministério.
“Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos.”
2 Coríntios 1:8.
Sua decisão de prosseguir foi determinante para o sucesso da Igreja através dos séculos.
Ele, de fato, ignorou os reveses e cumpriu o ministério que recebera do Senhor Jesus.
Tudo porque “em nada tinha sua vida por preciosa”.
Ele estava certo que sua missão era mais importante que a preservação de sua integridade física.
“As riquezas insondáveis de Cristo” são eminentemente superiores e incomparáveis às agruras de aquém
“Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.” Romanos 8:18.
Veja o que Paulo, em sua trajetória, relata o que vivenciava. “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos”
- 2 Coríntios 4:8,9.
E aqui ele fala de reveses, antagonismos existenciais. “Atribulados, mas não angustiados”; “perplexos, mas não desanimados”; “perseguidos, mas não desamparados”; “abatidos, mas não destruídos”.
Em suma, Paulo está afirmando que:
PRIMEIRO, fatores externos existem, não há como evitá-los.
SEGUNDO, fatores externos existem, mas é possível “ignorá-los” e impedi-los de bloquearem nossa marcha.
TERCEIRO, fatores externos existem, porém é possível impedi-los de invadir a alma e o espírito, desde que vivamos cheios do Espírito Santo.
"Enchei-vos do Espírito"!
Não há como superar vicissitudes, borrascas, intempéries e reveses sem a ajuda de Deus.
“Posso todas as coisas naquele que me fortalece”, afirma Paulo em Filipenses 4:13.
Dessa forma, toda tribulação que enfrentou, foi ignorada.
Seu desejo de vencer, era maior que o medo de perder.
NÃO permita que fatores externos determinem o seu viver em Deus.
Só há alguém que você deve ouvir: o Espírito Santo!
Ele é o mais interessado no seu sucesso.
Ele o ajudará a conquistar os píncaros da vitória.
“Ele o guiará em toda verdade”.
Ele é o Consolador quando amigos e parentes esquecerem que você existe.
Sim, o Deus de toda consolação opera em nós nos momentos lúgubres, a fim de proteger nossa mente e nosso coração.
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação; Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.
Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também é abundante a nossa consolação por meio de Cristo.”
2 Coríntios 1:3-5.
Veja o que Paulo, em sua trajetória, relata o que vivenciava. “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos”
2 Coríntios 4:8,9.
E aqui ele fala de reveses, antagonismos existenciais. “Atribulados, mas não angustiados”; “perplexos, mas não desanimados”; “perseguidos, mas não desamparados”; “abatidos, mas não destruídos”.
“Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos.”
2 Coríntios 1:8.
Pastor Wellington Silva.
Boston City - USA.
Junho 2017
Jesus alertou para o fato que “no mundo teremos aflições”, exortando-nos a que – parafraseando-o -“tenhamos bom ânimo, pois Ele venceu o mundo”.
E é esse “ânimo” que muitas vezes revela-se abaixo do nível necessário. São momentos em que nos sentimos tão desolados que “até da vida desesperamos”.
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação; Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus.
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