Pastor Uilson Barbosa.
(Lucas 18:10-12)
Introdução.
A Parábola a ser estudada a seguir tem tudo a ver com a atitude nobre de humildade por parte do ser humano.
Porque a Bíblia diz que Deus resiste ao soberbo, mas dá graça ao humilde.
Então, vamos entender a interpretação de mais uma Parábola de Jesus.
1) Esta importante Parábola nos mostra um contraste entre dois homens, um humilde, e o outro, altivo:
“DOIS HOMENS SUBIRAM AO TEMPLO COM O PROPÓSITO DE ORAR: UM, FARISEU, E O OUTRO, PUBLICANO. O FARISEU, POSTO EM PÉ, ORAVA DE SI PARA SI MESMO, DESTA FORMA: Ó DEUS, GRAÇAS TE DOU PORQUE NÃO SOU COMO OS DEMAIS HOMENS, ROUBADORES, INJUSTOS E ADÚLTEROS, NEM AINDA COMO ESTE PUBLICANO;JEJUO DUAS VEZES POR SEMANA E DOU O DÍZIMO DE TUDO QUANTO GANHO” (Lucas 18:10-12).
2) Uma oração presunçosa.
Conforme visto, a oração do fariseu foi extremamente presunçosa.
Sua “gratidão” não passava de congratular-se a si mesmo.
Então, Jesus usou este contraste para ilustrar a diferença entre a falsa adoração e o verdadeiro arrependimento.
Aliás, guarde isto que eu vou te dizer agora: Nós não fomos escolhidos para sermos diferentes de ninguém, e sim para sermos diferenciados; e isto nós o fazemos com o nosso bom testemunho de vida.
3) A oração é um Diálogo.
Por outro lado, esta Parábola também nos ensina que a oração do cristão não pode ser um monólogo, isto é, a fala de uma só pessoa: ORAVA DE SI PARA SI MESMO.
* Logo, a oração da pessoa humilde é um diálogo com Deus.
Então, nós concluímos que a oração do fariseu eram palavras que significavam um exercício de auto-congratulações. Depois, o fariseus foi “posto em pé” pelo seu orgulho e exaltação pessoais, e não por sua sujeição ao Senhor.
4) O segundo personagem.
Já o segundo personagem da história, o publicano, não ousava sequer levantar os seus olhos:
“O PUBLICANO, ESTANDO EM PÉ, LONGE, NÃO OUSAVA NEM AINDA LEVANTAR OS OLHOS AO CÉU, MAS BATIA NO PEITO, DIZENDO: Ó DEUS, SÊ PROPÍCIO A MIM, PECADOR!” (vers. 13).
Com isso, esse cobrador de impostos não se considerava digno de se aproximar do santuário - que era símbolo da presença de Deus - por ter consciência dos seus pecados.
Veja a diferença: Enquanto o fariseu se pôs em pé, o publicano já estava de pé, ou seja, Deus mantém em pé todo aquele que lhe agrada.
5) Moral da história:
A Parábola termina mostrando que quem voltou honrado para casa foi o publicano, e não o fariseu:
“PELO CONTRÁRIO, QUANDO FORES CONVIDADO, VAI TOMAR O ÚLTIMO LUGAR; PARA QUE, QUANDO VIER O QUE TE CONVIDOU, TE DIGA: AMIGO, SENTA-TE MAIS PARA CIMA. SER-TE-Á ISTO UMA HONRA DIANTE DE TODOS OS MAIS CONVIVAS. POIS TODO O QUE SE EXALTA SERÁ HUMILHADO; E O QUE SE HUMILHA SERÁ EXALTADO”
(Lucas 11:10,11).
6) Meu testemunho.
Como testemunho, eu confesso ingloriamente que houve um momento no início da minha conversão quando tentei ser melhor do que os outros que estavam comigo; e o resultado foi catastrófico, pois eu passei por uma sonora vergonha sob a qual fui submetido.
E depois daquela amarga experiência, eu aprendi o valor e a necessidade da humildade, já que não somos melhores que ninguém.
Portanto que isto sirva de lição para você também.
7) Palavra Final.
A Bíblia diz que Deus resiste ao soberbo, mas dá graça ao humilde.
* Sejamos humildes.
Que Deus te abençoe hoje e sempre!
Por: Uilson Barbosa – Pastor e Professor de Teologia (há 36 anos)
7 comentários:
A Parábola a ser estudada a seguir tem tudo a ver com a atitude nobre de humildade por parte do ser humano.
Porque a Bíblia diz que Deus resiste ao soberbo, mas dá graça ao humilde.
Então, vamos entender a interpretação de mais uma Parábola de Jesus.
Esta importante Parábola nos mostra um contraste entre dois homens, um humilde, e o outro, altivo:
“DOIS HOMENS SUBIRAM AO TEMPLO COM O PROPÓSITO DE ORAR: UM, FARISEU, E O OUTRO, PUBLICANO. O FARISEU, POSTO EM PÉ, ORAVA DE SI PARA SI MESMO, DESTA FORMA: Ó DEUS, GRAÇAS TE DOU PORQUE NÃO SOU COMO OS DEMAIS HOMENS, ROUBADORES, INJUSTOS E ADÚLTEROS, NEM AINDA COMO ESTE PUBLICANO;JEJUO DUAS VEZES POR SEMANA E DOU O DÍZIMO DE TUDO QUANTO GANHO” (Lucas 18:10-12).
Uma oração presunçosa.
Conforme visto, a oração do fariseu foi extremamente presunçosa.
Sua “gratidão” não passava de congratular-se a si mesmo.
Então, Jesus usou este contraste para ilustrar a diferença entre a falsa adoração e o verdadeiro arrependimento.
Aliás, guarde isto que eu vou te dizer agora: Nós não fomos escolhidos para sermos diferentes de ninguém, e sim para sermos diferenciados; e isto nós o fazemos com o nosso bom testemunho de vida.
A oração é um Diálogo.
Por outro lado, esta Parábola também nos ensina que a oração do cristão não pode ser um monólogo, isto é, a fala de uma só pessoa: ORAVA DE SI PARA SI MESMO.
* Logo, a oração da pessoa humilde é um diálogo com Deus.
Então, nós concluímos que a oração do fariseu eram palavras que significavam um exercício de auto-congratulações. Depois, o fariseus foi “posto em pé” pelo seu orgulho e exaltação pessoais, e não por sua sujeição ao Senhor.
O segundo personagem.
Já o segundo personagem da história, o publicano, não ousava sequer levantar os seus olhos:
“O PUBLICANO, ESTANDO EM PÉ, LONGE, NÃO OUSAVA NEM AINDA LEVANTAR OS OLHOS AO CÉU, MAS BATIA NO PEITO, DIZENDO: Ó DEUS, SÊ PROPÍCIO A MIM, PECADOR!” (vers. 13).
Com isso, esse cobrador de impostos não se considerava digno de se aproximar do santuário - que era símbolo da presença de Deus - por ter consciência dos seus pecados.
Veja a diferença: Enquanto o fariseu se pôs em pé, o publicano já estava de pé, ou seja, Deus mantém em pé todo aquele que lhe agrada.
O segundo personagem.
Já o segundo personagem da história, o publicano, não ousava sequer levantar os seus olhos:
“O PUBLICANO, ESTANDO EM PÉ, LONGE, NÃO OUSAVA NEM AINDA LEVANTAR OS OLHOS AO CÉU, MAS BATIA NO PEITO, DIZENDO: Ó DEUS, SÊ PROPÍCIO A MIM, PECADOR!” (vers. 13).
Com isso, esse cobrador de impostos não se considerava digno de se aproximar do santuário - que era símbolo da presença de Deus - por ter consciência dos seus pecados.
Veja a diferença: Enquanto o fariseu se pôs em pé, o publicano já estava de pé, ou seja, Deus mantém em pé todo aquele que lhe agrada.
Como testemunho, eu confesso ingloriamente que houve um momento no início da minha conversão quando tentei ser melhor do que os outros que estavam comigo; e o resultado foi catastrófico, pois eu passei por uma sonora vergonha sob a qual fui submetido.
E depois daquela amarga experiência, eu aprendi o valor e a necessidade da humildade, já que não somos melhores que ninguém.
Portanto que isto sirva de lição para você também.
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