Baralho lusófono O baralho mais usado nos países lusófonos possui 52 cartas, distribuídas em 4 grupos - também chamados de naipes - os quais possuem 13 cartas de valores diferentes. Os nomes dos naipes em português (mas não os símbolos) são similares aos usados no baralho espanhol de quarenta cartas. São eles espadas(♠), paus (ou couves)(♣), copas(♥) e ouros(♦), embora sejam usados os símbolos franceses. Cada naipe possui 13 cartas, sendo elas um ás (representado pela letra A), todos os números de 2 a 10, e três figuras: o valete (também chamado de Jorge), representado pela letra J (do inglês jack), a dama (também chamada de rainha) representada pela letra Q (de queen) e o rei, com a letra K (de king). Ao ás, geralmente, é dado o valor 1 e às figuras são dados respectivamente os valores de 11, 12 e 13. Os nomes dos naipes em espanhol, correspondentes ao baralho de 52 cartas, não têm as mesmas denominações do baralho espanhol de 40 cartas que são oros, copas, espadas' e bastos, mas seus correspondentes diamantes, corazones, pique e treboles. Alguns jogos também incorporam um par de cartas com valor especial, e que nunca aparecem com naipe: os curingas (Brasil) ou jokers (Portugal). História Embora haja indícios de que os jogos de cartas teriam surgido na China juntamente com o papel, há outros que apontam uma origem árabe. De qualquer modo, o baralho foi introduzido na Europa durante o século XIV. E a partir do século XV, o desenvolvimento dos processos de impressão e de fabricação de papel propiciou a popularização do baralho em vários países. Há quem acredite que o baralho foi inventado pelo pintor francês Jacquemin Gringonneur, sob encomenda do rei Carlos VI de França. Gringonneur desenvolveu as cartas do jogo de forma que representassem as divisões sociais da França através de seus naipes, sendo copas o clero, espadas a nobreza, paus os camponeses e ouro a burguesia.Mais tarde, atribuíram-se significados específicos às cartas com figuras, representando personalidades históricas e bíblicas. São elas: Rei de Ouros - Júlio César, geralmente portando um machado que simboliza as legiões romanas; Rei de Espadas - o rei israelita Davi; Rei de Copas - o rei Carlos Magno; Rei de Paus - Alexandre, o Grande; Dama de Ouros - Raquel, esposa de Jacó; Dama de Espadas - A deusa grega Atena; Dama de Copas - Judite, personagem bíblica; Dama de Paus - Elizabeth I de Inglaterra; Valete de Ouros - Sir Hector, membro da Távola Redonda; Valete de Espadas - Hogier, primo de Carlos Magno; Valete de Copas - La Hire, cavaleiro que lutou com Joana D'Arc; Valete de Paus - sir Lancelot; A carta que possui a frente com maior liberdade de criação é o curinga, que representaria os palhaços dos jograis realizados nos castelos medievais. Entretanto, há indícios que o curinga seria na verdade uma invenção americana do século 19, surgida de uma carta do tarô, o Louco, que não tem número do trunfo e cuja alegoria lembra um bobo da corte. No Brasil, em 1918, a Copag iniciou a produção de baralhos pela técnica litografica. Até então, produzia outros itens, como envelopes e blocos de papel. Por volta de 1930, passou a utilizar a impressão offset e assumiu a liderança na produção brasileira de baralhos. Componentes do baralho A carta dos jogos de baralho é um rectângulo de papel grosso, cartolina, cartão ou plástico, com um lado estampado com diversas cores e símbolos (geralmente número e naipes) chamado de face e o outro estampado num padrão comum a todas as cartas de cada baralho de modo que se esconda o valor da face. As cartas mais comuns, e para as quais existem jogos às centenas, são as que compõem um baralho de 52 cartas (ou baralho inglês), ao qual podem ser acrescentados uma ou duas cartas chamadas jokers ou, no Brasil, curingas, dividido em quatro naipes e numeradas, em cada naipe, de 2 a 10, ás, valete, dama e rei. Os jogos que utilizam este baralho podem usá-lo todo ou um subconjunto (o subconjunto mais comum é aquele que exclui o 8, 9 e 10 dos quatro naipes) ou então mais do que um baralho. Tipos Ver artigo principal: Baralho espanholExiste ainda um baralho composto por 40 cartas distribuídas em 4 naipes, numeradas de 1 a 7, e de 10 a 12, excluindo-se as cartas 8 e 9. Este baralho é chamado de "espanhol" e é usado para jogos tais como truco (também conhecido como Truco Cego, ou espanhol, ou argentino, ou uruguaio, ou Gaudério), bisca (ou bíscola), escova (ou escopa), dentre outros, comuns à regiões que têm influência espanhola. Recentemente, surgiram novos jogos de cartas baseados numa filosofia diferente, entre os quais o primeiro grande êxito foi o Magic, the gathering. Trata-se de jogos complexos que utilizam um conjunto variável de cartas, que os jogadores devem coleccionar, cada uma das quais possui um conjunto de características que a distingue das demais e que são alteradas pela interacção com as outras cartas.
BARALHO UM JOGO DIABÓLICO As cartas do baralho foram criadas no ano 1392 para o uso pessoal do rei Carlos da França, visando minorar os seus sofrimentos de debilidade mental. O criador das cartas era um homem degenerado e mal, escarnecedor de Deus e seus mandamentos.Para a sua criação maligna escolheu as figuras bíblicas. O rei representa o diabo, a dama, Maria, a mãe do Senhor Jesus. Assim de modo blasfemo fez de nosso Senhor um filho de Satanás. Copas e Ases representam o sangue do Senhor. O Valete, o próprio Senhor Jesus. Paus e outros símbolos representam a perseguição e destruição de todos os salvos. Seu desprezo pelos Dez Mandamentos foi expresso pelo número dez das suas cartas.Quem conhece essa origem satânica do jogo das cartas, compreende também as conseqüências diabólicas que acompanhas os jogos. Não é de admirar que a adivinhação funcione tão bem com as cartas, pois são sinais diabólicos.É comum em muitos lares o uso do jogo de cartas como passatempo e brincadeiras inocentes. Em muitos casos os que assim procedem o fazem inocentemente mas mesmo assim produzem testemunho negativo aos incrédulos, que insistem em afirmar igualdade de comportamento com os filhos de Deus.Especialmente nos EUA onde a proliferação de cassinos é uma praga, os lares são invadidos por esta astúcia de Satanás. No Brasil existem projetos que querem legalizar os cassinos, mas temos que lutar contra isso. Temos que alertar professores e diretores de escolas para proibirem que jovens adolescentes usem esta maldita artimanha dentro das escolas, que por lei é proibido, só é preciso colocar em prática. Há cristãos nominais que ao serem advertidos, reafirmam a inocência de tal proceder. "Não há nenhum pecado num simples jogo de cartas entre pessoas crentes", dizem. Mas o significado da própria palavra baralho, contesta tal afirmação. A palavra significa: confusão, conflito, urdidura.Tal significado, seria suficiente para a não existência de baralhos em lares cristãos. Quem conhece a origem das cartas de jogar, também compreende porquê as cartas estão relacionadas com as práticas satânicas, como adivinhações, esconjuração, etc.O professor de teologia Abraham Meister adverte contra o jogo de cartas: "Nenhum jogador lembra da realidade de Satanás e dos demônios que estão envolvidos neste jogo".Como filhos de Deus não devemos nos envolver com jogos de cartas. Nem por brincadeira, pois não se brinca com Satanás.A história da ciência oculta está estritamente ligada com a criação das cartas de jogar. Não há dúvidas que as cartas, em razão de sua origem escarnecedora, são diabólicas.Cresce a cada dia a ação do maligno em nossa sociedade. Usando os mais variados recursos. Satanás tenta desesperadamente envolver até mesmo os salvos.O verdadeiro cristão possui outros recursos para se alegrar e divertir. Não há necessidade de se usar os meios propostos pelo maligno. O testemunho dos salvos há que comprovar o poder transformador do Evangelho. Somos novas criaturas, geradas pelo precioso sangue de Cristo, a produzir um novo estilo de vida e comportamento."Se, pois, fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus.Pensai nas coisas que são do alto, e não nas que são da terra" Col. 3:1-2Até no divertimento, o verdadeiro salvo é diferente dos pecadores sem Cristo. Buscamos não apenas uma alegria transitória, mas a verdadeira alegria de vidas santificadas pelo Espírito Santo. Vidas que glorificam ao Senhor em todos os momentos.(Josué 1:8) - Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido Cartas? Eu não aconselharia o jogo de cartas como um passatempo saudável para o verdadeiro cristão. Nos meus tempos de ignorância, eu e minha mulher éramos viciados nesse jogo, mesmo sem ser a dinheiro. O jogo vicia. A pessoa fica escrava dele. Não pode passar um fim de semana sem jogar. Só pensa em chegar a hora do carteado, das conversas tolas, muitas delas conversas ímpias, mexericos, bisbilhotices. Então é prejudicial. No jogo há mentiras, blefe, disputa acirrada. Perde-se muito tempo com isso. Tempo que deveria ser usado para ler a Bíblia, pregar o Evangelho, orar, conversar com os filhos, etc. No jogo há cobiça, vontade de vencer mais e mais: "Então a cobiça, depois de haver concebido, dá luz ao pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte". (Tiago 1.15). Meditemos se Jesus aprovaria o jogo de cartas; se Ele convidaria os Doze para um carteado, com a desculpa de que ninguém é de ferro. A resposta é não, não aprovaria. As cartas de baralho estão ligadas ao ocultismo. Veja-se o caso da cartomancia – adivinhação por meio de baralho. A cigana prevê o futuro através das cartas. Observem uma das possíveis origens do baralho: “Se, por um lado, não há consenso a respeito destas datas, por um outro lado não há muita dúvida sobre o passado religioso ou adivinhatório das cartas. O antigo baralho indiano, por exemplo, tinha dez naipes, cada um representando uma das dez encarnações da entidade Vishnu. Essa ligação com o sobrenatural também fica clara quando surgem alguns dados históricos. Catherine P. Hargrave, que em 1930 publicou sua História do Jogo de Cartas, diz que no século XIV, os soldados sarracenos introduziram no sul da Itália um jogo de baralho chamado "naib" - que em hebreu quer dizer "feitiçaria" - e que pode também ter sido a origem da palavra "naipe" em português e espanhol’ De um site esotérico, copiei o seguinte: “Pouca gente sabe, mas o baralho comum utilizado para jogos como canastra, bridge, buraco, truco e tantos outros se presta também à prática divinatória, conhecida como cartomancia”. Portanto, as cartas de baralho são instrumentos usados pelo diabo para o trabalho de adivinhação. Por todo o tempo, enquanto jogamos, estamos tentando adivinhar o jogo do parceiro; derrubar o adversário de qualquer modo, ainda que com a mentira, o embuste, o blefe, a dissimulação. E quando o jogo envolve pessoas ímpias, pior ainda. Cristãos e ímpios não devem ter qual tipo de íntima comunhão. No jogo, se estabelece uma cumplicidade com o parceiro, pois um jamais revela o “roubo” do outro. A Bíblia adverte: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas” (2 Co 6.14). “As cartas foram criadas no ano de 1392, para uso pessoal do rei Carlos da França, quando este sofria debilidade mental. O criador das cartas era um homem degenerado e mau, que escarnecia de Deus e de seus mandamentos. Para sua criação maligna ele escolheu figuras bíblicas: o rei representa o diabo, a dama representa Maria, a mãe do Senhor. Assim de modo blasfêmico, fez de nosso Senhor Jesus Cristo um filho de Satanás com Maria. Copas e ases representam o sangue de Jesus, o valete (resisto em escrevê-lo) o próprio Senhor. Paus e outros símbolos representam a perseguição e destruição de todos os santos. Seu desprezo pelos dez mandamentos foi expresso pelo número dez das suas cartas. Quem conhece esta origem diabólica do jogo de cartas, compreende também as conseqüências diabólicas. Nenhum jogador de cartas lembra da realidade do diabo e dos demônios, que estão no fundo desse jogo”. Não tenho dúvida de que o jogo de baralho e a respectiva escravidão que ele produz fazem parte das “obras da carne”. Mas “os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências” (Gl 5.24).
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