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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

O FARISEU E O PUBLICANO.

            Pastor Uilson Barbosa.


(Lucas 18:10-12)

Introdução.

A Parábola a ser estudada a seguir tem tudo a ver com a atitude nobre de humildade por parte do ser humano.

Porque a Bíblia diz que Deus resiste ao soberbo, mas dá graça ao humilde. 

Então, vamos entender a interpretação de mais uma Parábola de Jesus.

1) Esta importante Parábola nos mostra um contraste entre dois homens, um humilde, e o outro, altivo: 

“DOIS HOMENS SUBIRAM AO TEMPLO COM O PROPÓSITO DE ORAR: UM, FARISEU, E O OUTRO, PUBLICANO. O FARISEU, POSTO EM PÉ, ORAVA DE SI PARA SI MESMO, DESTA FORMA: Ó DEUS, GRAÇAS TE DOU PORQUE NÃO SOU COMO OS DEMAIS HOMENS, ROUBADORES, INJUSTOS E ADÚLTEROS, NEM AINDA COMO ESTE PUBLICANO;JEJUO DUAS VEZES POR SEMANA E DOU O DÍZIMO DE TUDO QUANTO GANHO” (Lucas 18:10-12).

2) Uma oração presunçosa.

Conforme visto, a oração do fariseu foi extremamente presunçosa. 

Sua “gratidão” não passava de congratular-se a si mesmo. 

Então, Jesus usou este contraste para ilustrar a diferença entre a falsa adoração e o verdadeiro arrependimento. 

Aliás, guarde isto que eu vou te dizer agora: Nós não fomos escolhidos para sermos diferentes de ninguém, e sim para sermos diferenciados; e isto nós o fazemos com o nosso bom testemunho de vida.

3) A oração é um Diálogo.

Por outro lado, esta Parábola também nos ensina que a oração do cristão não pode ser um monólogo, isto é, a fala de uma só pessoa: ORAVA DE SI PARA SI MESMO. 

* Logo, a oração da pessoa humilde é um diálogo com Deus.

Então, nós concluímos que a oração do fariseu eram palavras que significavam um exercício de auto-congratulações. Depois, o fariseus foi “posto em pé” pelo seu orgulho e exaltação pessoais, e não por sua sujeição ao Senhor.

4) O segundo personagem.

Já o segundo personagem da história, o publicano, não ousava sequer levantar os seus olhos: 

“O PUBLICANO, ESTANDO EM PÉ, LONGE, NÃO OUSAVA NEM AINDA LEVANTAR OS OLHOS AO CÉU, MAS BATIA NO PEITO, DIZENDO: Ó DEUS, SÊ PROPÍCIO A MIM, PECADOR!” (vers. 13).

Com isso, esse cobrador de impostos não se considerava digno de se aproximar do santuário - que era símbolo da presença de Deus - por ter consciência dos seus pecados. 

Veja a diferença: Enquanto o fariseu se pôs em pé, o publicano já estava de pé, ou seja, Deus mantém em pé todo aquele que lhe agrada. 

5) Moral da história: 

A Parábola termina mostrando que quem voltou honrado para casa foi o publicano, e não o fariseu: 

“PELO CONTRÁRIO, QUANDO FORES CONVIDADO, VAI TOMAR O ÚLTIMO LUGAR; PARA QUE, QUANDO VIER O QUE TE CONVIDOU, TE DIGA: AMIGO, SENTA-TE MAIS PARA CIMA. SER-TE-Á ISTO UMA HONRA DIANTE DE TODOS OS MAIS CONVIVAS. POIS TODO O QUE SE EXALTA SERÁ HUMILHADO; E O QUE SE HUMILHA SERÁ EXALTADO” 

(Lucas 11:10,11).

6) Meu testemunho.

                                                                Como testemunho, eu confesso ingloriamente que houve um momento no início da minha conversão quando tentei ser melhor do que os outros que estavam comigo; e o resultado foi catastrófico, pois eu passei por uma sonora vergonha sob a qual fui submetido. 

E depois daquela amarga experiência, eu aprendi o valor e a necessidade da humildade, já que não somos melhores que ninguém. 

Portanto que isto sirva de lição para você também. 

7) Palavra Final.

A Bíblia diz que Deus resiste ao soberbo, mas dá graça ao humilde. 

* Sejamos humildes.

Que Deus te abençoe hoje e sempre!                                                                                                            

Por: Uilson Barbosa – Pastor e Professor de Teologia (há 36 anos)

7 comentários:

  1. A Parábola a ser estudada a seguir tem tudo a ver com a atitude nobre de humildade por parte do ser humano.

    Porque a Bíblia diz que Deus resiste ao soberbo, mas dá graça ao humilde.

    Então, vamos entender a interpretação de mais uma Parábola de Jesus.

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  2. Esta importante Parábola nos mostra um contraste entre dois homens, um humilde, e o outro, altivo:

    “DOIS HOMENS SUBIRAM AO TEMPLO COM O PROPÓSITO DE ORAR: UM, FARISEU, E O OUTRO, PUBLICANO. O FARISEU, POSTO EM PÉ, ORAVA DE SI PARA SI MESMO, DESTA FORMA: Ó DEUS, GRAÇAS TE DOU PORQUE NÃO SOU COMO OS DEMAIS HOMENS, ROUBADORES, INJUSTOS E ADÚLTEROS, NEM AINDA COMO ESTE PUBLICANO;JEJUO DUAS VEZES POR SEMANA E DOU O DÍZIMO DE TUDO QUANTO GANHO” (Lucas 18:10-12).

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  3. Uma oração presunçosa.

    Conforme visto, a oração do fariseu foi extremamente presunçosa.

    Sua “gratidão” não passava de congratular-se a si mesmo.

    Então, Jesus usou este contraste para ilustrar a diferença entre a falsa adoração e o verdadeiro arrependimento.

    Aliás, guarde isto que eu vou te dizer agora: Nós não fomos escolhidos para sermos diferentes de ninguém, e sim para sermos diferenciados; e isto nós o fazemos com o nosso bom testemunho de vida.

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  4. A oração é um Diálogo.

    Por outro lado, esta Parábola também nos ensina que a oração do cristão não pode ser um monólogo, isto é, a fala de uma só pessoa: ORAVA DE SI PARA SI MESMO.

    * Logo, a oração da pessoa humilde é um diálogo com Deus.

    Então, nós concluímos que a oração do fariseu eram palavras que significavam um exercício de auto-congratulações. Depois, o fariseus foi “posto em pé” pelo seu orgulho e exaltação pessoais, e não por sua sujeição ao Senhor.

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  5. O segundo personagem.

    Já o segundo personagem da história, o publicano, não ousava sequer levantar os seus olhos:

    “O PUBLICANO, ESTANDO EM PÉ, LONGE, NÃO OUSAVA NEM AINDA LEVANTAR OS OLHOS AO CÉU, MAS BATIA NO PEITO, DIZENDO: Ó DEUS, SÊ PROPÍCIO A MIM, PECADOR!” (vers. 13).

    Com isso, esse cobrador de impostos não se considerava digno de se aproximar do santuário - que era símbolo da presença de Deus - por ter consciência dos seus pecados.

    Veja a diferença: Enquanto o fariseu se pôs em pé, o publicano já estava de pé, ou seja, Deus mantém em pé todo aquele que lhe agrada.

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  6. O segundo personagem.

    Já o segundo personagem da história, o publicano, não ousava sequer levantar os seus olhos:

    “O PUBLICANO, ESTANDO EM PÉ, LONGE, NÃO OUSAVA NEM AINDA LEVANTAR OS OLHOS AO CÉU, MAS BATIA NO PEITO, DIZENDO: Ó DEUS, SÊ PROPÍCIO A MIM, PECADOR!” (vers. 13).

    Com isso, esse cobrador de impostos não se considerava digno de se aproximar do santuário - que era símbolo da presença de Deus - por ter consciência dos seus pecados.

    Veja a diferença: Enquanto o fariseu se pôs em pé, o publicano já estava de pé, ou seja, Deus mantém em pé todo aquele que lhe agrada.

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  7. Como testemunho, eu confesso ingloriamente que houve um momento no início da minha conversão quando tentei ser melhor do que os outros que estavam comigo; e o resultado foi catastrófico, pois eu passei por uma sonora vergonha sob a qual fui submetido.

    E depois daquela amarga experiência, eu aprendi o valor e a necessidade da humildade, já que não somos melhores que ninguém.

    Portanto que isto sirva de lição para você também.

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